O equívoco
Numa conversa que era de “estudo mútuo pluridimensional”:
- … a força da dimensão poética, esse rasgar da barreira entre o eu e o espaço envolvente é arrasador nos poemas dele. É um dos poetas da minha vida, um livro de cabeceira de sempre.
- Mas desculpa, estás a falar de quem exactamente?, perguntei eu, que estava ligeiramente distraído
- Do Ary dos Santos!
- Ah, ok...
Foi o fim inglório de algo que nunca chegou a começar.
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