Ir ao IKEA no Japão
Há uma genial crónica do Ricardo Araújo Pereira onde ele se interroga se o IKEA vende móveis baratos ou puzzles caros (ler aqui, que vale a pena). Partilho da angústia fedorenta e entrar no IKEA dá-me um nervoso miudinho: acho que aquilo só é simples para os outros, as instruções irritam-me com aqueles bonequinhos gordos e o cheiro da molhenga nos restaurantes enjoa-me. Mas reconheço que para quem, como eu, anda pelo mundo com a casa às costas, aquele infernozinho sueco dá algum jeito.
Assim foi: depois de ter galgado lojas e armazéns; subido e descido intermináveis 'kus' (calma, calma: ku=freguesia em palato local), eis que o IKEA me resolveu o já velhinho problema da montagem da cortina do duche. Acabaram-se as inundações na casa de banho. E, para quem se lembra de post anterior, aqui nem foi preciso recorrer à mímica...
Então e a MUJI?
ResponderEliminarTambém é solução — de qualidade e em conta.
E, por cá, está por toda a parte.
Saudações de Kyushu,
Luís Afonso.
sem dúvida, sou grande fã do MUJI. mas o segmento de mercado não é exactamente o mesmo. DBA
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