MOVING
Mudar de casa - e de cidade, e de país - é duríssimo. Olhamos para aqueles homens a encaixotar quatro anos em caixas de cartão e pensa-se, por força da fé ou pela fé da força, que, se tudo correr bem, voltaremos a ver as nossas coisas, daqui a uns meses no outro lado do mundo.
Caro Duarte, congrats on the blog. Este será o meu primeiro de muitos comentários, por certo.
ResponderEliminarSobre este tema das mudanças, convém reflectir sobre o caso oposto, que seria para mim bem mais trágico. Se de uma ferrugenta lamparina nos aparecesse um mal-humorado génio a ditar que viveríamos o resto das nossas vidas na mesma casa, que as nossas "tralhas" seriam votadas à imutabilidade da permanência. Isso sim seria insuportável, a meu ver. Em ritmo de mudanças estamos nós sempre, nem que seja interiores. Somos animais inconstantes... Abraço, e coragem!
joão: point taken. tens razão, é verdade. e é tb por causa da errância que eu gosto da nossa opção de vida (sim, porque isto é mais do que uma opção profissional). mas depois de dois dias rodeado de caixotes, a começar às 8h da manhã... a única coisa que me ocorre é um suspiro... mas está acabado. agora volto a esta maratona lá para meados de outubro em tóquio. abraço gd
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